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Confirmado para o Brasil, primeiro Porsche 911 híbrido é revelado

A era híbrida começa para o Porsche 911. Um ponto de virada histórico para o ícone alemão, que recebe o sistema T-Hybrid para melhorar a eficiência sem perder nada em termos de desempenho. De fato, o híbrido chamado GTS é mais potente que um GT3 e promete um desempenho que faz jus ao seu nome.

Ao mesmo tempo, além do lançamento do primeiro 911 eletrificado, a Porsche apresenta uma versão atualizada do Carrera, que conta com um motor boxer mais potente e várias melhorias internas e externas. Mais importante que isso é que o 911 híbrido já está confirmado para o Brasil. Ele será trazido nas versões Carrera e Carrera GTS, sempre com tração traseira e carroceria conversível ou cupê. As entregas começam em 2025, mas não há data ainda para o início das reservas por aqui.

Porsche 911 GTS 2024: o exterior

O design exterior do 911 foi revisado para melhorar a aerodinâmica. Pela primeira vez, a Porsche integrou todas as funções de iluminação nos faróis de LED, deixando de lado os piscas separados. Os faróis usam tecnologia LED Matrix (composta por mais de 32.000 pontos de luz e capaz de iluminar a estrada em até 600 metros), mas a supressão das setas permitiu mais espaço para entradas de ar maiores na seção dianteira do carro.

Na frente, também encontramos cinco aletas de ventilação ativa, que podem ser ajustadas conforme necessário para otimizar a aerodinâmica ou direcionar um alto fluxo de ar para os radiadores.

Na traseira, o painel de iluminação tem um visual revisado e uma grade com cinco aletas que “desaparecem” no spoiler retrátil. A placa de identificação está posicionada mais alta, enquanto o sistema de escapamento é específico para cada modelo (nos GTS, o escapamento esportivo é padrão para um som mais pronunciado).

Sete estilos estão disponíveis para as rodas de liga leve, 19″ ou 20″ na dianteira e 20″ ou 21″ na traseira. Entre eles, o Exclusive Design com lâminas de carbono.

Porsche 911 GTS 2024: o interior

A Porsche revisou alguns aspectos do interior do 911, que está disponível em uma configuração de dois lugares como padrão, enquanto o 2+2 pode ser encomendado como opcional. O sistema de controle Porsche Driver Experience continua confirmado, com os controles essenciais dispostos no volante ou ao redor dele para fácil acesso em todas as condições.

Entre os controles, há o seletor de modo de condução e, pela primeira vez no 911, um botão de partida à esquerda do volante. O painel de instrumentos é totalmente digital e consiste em uma tela curva de 12,6 polegadas com sete opções de exibição, incluindo a tela “Classic”, inspirada na Porsche, com cinco medidores redondos e um conta-rotações no centro. No centro do painel de instrumentos está a tela de 10,9 polegadas, que também integra o Apple CarPlay e o assistente de voz Siri.

Porsche 911 GTS 2024: os motores

O sistema T-Hybrid instalado no GTS consiste em um 3.6 de seis cilindros contrapostos, um turbocompressor elétrico (capaz de fornecer até 15 cv adicionais) e um motor elétrico síncrono de ímã permanente integrado à nova transmissão de dupla embreagem de oito velocidades. O elétrico pode fornecer até 56 cv e 15,3 kgfm de torque a mais em determinadas condições de direção. Além disso, há uma bateria de 1,9 kWh de capacidade, funcionando com uma tensão de 400 Volts.

No total, o 911 híbrido (50 kg mais pesado que o GTS anterior) fornece 541 cv e 62,2 kgfm, dos quais 485 cv e 58,1 kgfm são fornecidos exclusivamente pelo motor de combustão. Isso se traduz em uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 3 segundos e uma velocidade máxima de 312 km/h.

Também há mudanças importantes para o 911 Carrera, que continua a usar um boxer 3.0 turboalimentado não eletrificado com 394 cv e 45,9 kgfm. Nesse caso, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 4,1 segundos (3,9 segundos se o Pacote Sport Chrono for escolhido), enquanto a velocidade máxima é de 294 km/h.

Além do trem de força, a Porsche também trabalhou na suspensão. No 911 híbrido, ainda encontramos o sistema de ajuste ativo de chassi PDCC e a estabilização ativa de rolagem. Além disso, a suspensão esportiva com sistema PASM é eletricamente ajustável para reduzir a altura de condução em 10 mm.

 

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Volkswagen lança série especial Rock in Rio para o Polo: veja o que muda

A Volkswagen mantém uma parceria com o Rock in Rio desde 2011 e carros como Fox, Gol e Saveiro já ganharam séries especiais inspiradas pelo festival musical. Agora foi a vez do Polo receber uma edição Rock in Rio em comemoração aos 40 anos do evento e 13 anos de parceria com a montadora.

A questão é que o novo Polo Rock in Rio é baseado na versão básica Track e ganhou poucas mudanças. Ele vem de série com a multimídia VW Play, com tela de 10,1 polegadas, 6 alto-falantes e adesivos alusivos à série especial. O outro único elemento diferente é a cor: Vermelho Sunset entra nas opções. A série especial ainda pode vir nas cores branca ou cinza ou preta, como qualquer outro Polo Track, mas não preta.

Isso porque a série especial acrescenta elementos adesivados na cor preta no teto, maçanetas, retrovisores e na faixa que interliga as lanternas traseira. A marca diz que as calotas da versão Rock in Rio também trazem acabamento preto, mas são exatamente as mesmas de qualquer outro Polo Track.

A oferta da cor vermelha e a posição dos adesivos pretos ainda são as mesmas vistas no Track 1ST Edition, que marcou o lançamento da versão básica no ano passado. Os bancos dianteiros e traseiros trazem revestimento em duas cores com a marca do festival em baixo relevo. O painel ainda recebe emblema com acabamento preto brilhante.

No demais, o “novo” Polo Track Rock in Rio traz o mesmo conjunto mecânico do Track. Ele é formado pelo motor 1.0 flex de três cilindros que é capaz de entregar até 84 cv de potência e até 10,3 kgfm de torque quando abastecido com etanol. A única opção de transmissão é manual de 5 marchas e a tração é sempre dianteira.

Entre os principais itens de série estão direção com assistência elétrica, ar-condicionado, ajuste de altura para o banco e o cinto de segurança do motorista, ajuste de altura e profundidade do volante, quatro airbags, controle de tração, assistente partida em rampa e sistema de controle de perda de pressão dos pneus. O Track ainda tem volante multifuncional e rádio com conectividade via Bluetooth.

E o preço? A Volkswagen quer cobrar R$ 92.990 por cada unidade do Polo Rock in Rio. Um Polo Track sem opcionais custa R$ 89.290, o que dá uma diferença de R$ 3.700. Se contarmos que a multimídia VW Play já é opcional no Track, ela acrescenta R$ 1.590 e eleva o valor para R$ 90.880. Assim, pela cor vermelha, que não é inédita, e os adesivos similares ao da 1ST Edition de 2023, a marca está cobrando R$ 2.110 a mais.

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Chinesa Neta Auto chega ao Brasil com planos de ter fábrica no país

As marcas chinesas estão ganhando o mundo. A estratégia de expansão de praticamente todas inclui a América do Sul e o Brasil, principalmente após a aceitação de GWM, BYD e Chery (pelas mãos da Caoa), além da Omoda/Jaecoo, que abre suas primeiras concessionárias em breve. A Neta Auto também entra nessa lista, como anunciado hoje em São Paulo.

A Neta Auto é a divisão automotiva da Hozon, uma empresa chinesa de tecnologia fundada em 2014. Nasce em 2016, sendo o primeiro modelo em 2018, o Neta N01, um SUV compacto elétrico, e fez acordo de cooperação com a Huawei e CATL, para conectividade e baterias, em 2021. Como toda empresa chinesa, a velocidade de crescimento e desenvolvimento chama a atenção, principalmente por, em 2022, já ter operação na Tailândia com produção no ano seguinte.

O nome Neta é de uma lenda na China, como um menino que nunca desiste dos seus sonhos. No Brasil, a marca terá um posicionamento parecido com a GWM e BYD. A operação focará nos modelos elétricos, segmento que a empresa acredita que os chineses dominarão em diversos mercados, inclusive o nosso. Ainda em 2024, a Neta Auto lançará três modelos no Brasil, mas ainda não falou em nomes – podemos esperar o Neta L, N e X, com o GT em estudos para o ano que vem. Os três modelos estarão em faixas diferentes de valores, como abaixo dos R$ 200 mil, na faixa dos R$ 300 mil e acima dos R$ 400 mil

Independente do modelo, a Neta se destacará pela presença de sistemas de condução evoluídos, conectividade e interação com motorista e ocupantes, além das atualizações remotas. O portfólio será composto por elétricos e híbridos, este em estudo inclusive para o uso do etanol no futuro e a promessa de um catálogo atualizado. A plataforma Shanhai 2.0 é comum para quase toda a linha.

Fábrica no Brasil

A Neta chega ao país já com planos de ter uma fábrica, que abastecerá o mercado local e outros mercados da América do Sul. Será no regime de CKD, assim como acontecerá no México, mas ainda sem uma data exata – 2024 ainda dependerá de importações da China. Nesta fase inicial, a Neta já terá a estrutura de vendas e pós-vendas, inclusive com estoque de peças, já conhecendo como o mercado brasileiro valoriza isso. Os concessionários serão nomeados nos próximos meses e as vendas começam no segundo semestre.

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BYD King começa a chegar ao Brasil para lançamento até agosto

Após ter focado seus últimos lançamentos em modelos elétricos, a BYD agora ampliará sua linha com carros híbridos plug-in, principalmente em segmentos onde ainda não atua. Uma das principais apostas será o BYD King, um sedã médio que quer finalmente acabar com o reinado do Toyota Corolla na categoria. As primeiras unidades já chegaram ao Brasil para começar a fazer o estoque e preparar o lançamento, marcado para entre julho e agosto.

Motor1.com viu as primeiras unidades do BYD King no Porto de Suape (PE), um dos portos utilizados pela fabricante chinesa, que tem usado todos os locais possíveis para trazer seus veículos, como uma forma de contornar a greve do Ibama. Os funcionários do órgão estatal estão realizando uma “operação tartaruga”, expedindo a licença ambiental necessária para autorizar a entrada dos carros no Brasil em 20 dias, contra os 8 dias necessários antes da greve.

O sedã é uma versão mais atual do Qin Plus, que já foi visto em testes no Brasil mas foi descartado pela marca por ser um pouco desatualizado. É baseado no Destroyer 05, porém com um nome melhor para que seja vendido globalmente – já foi até lançado no México. Seu design é bem diferente do restante dos carros vendidos no país, usando uma grade decorada com linhas prateadas.

Tem 4,78 metros de comprimento, 1,83 m de largura, 1,49 m de altura e 2,71 m de entre-eixos, enquanto o porta-malas tem capacidade para 450 litros. Como comparação, o Toyota Corolla mede 4,63 m de comprimento, 1,78 m de largura, 1,45 m de altura e 2,70 m de entre-eixos, já o seu porta-malas carrega 470 litros.

A disputa com o Corolla irá além de estar no mesmo segmento, pois ambos são híbridos. O sedã da Toyota utiliza um sistema híbrido convencional, com motor 1.8 de 122 cv no total e uma bateria de 1,3 kWh, que é recarregada pelo próprio veículo durante as frenagens. Já o King virá com um sistema híbrido plug-in com um 1.5 e um motor elétrico, entregando 204 cv de potência combinada, mas com uma bateria maior de 8,3 kWh, que fornece uma autonomia de 50 km no modo elétrico. Há também uma versão com bateria de 18,3 kWh. A empresa promete uma autonomia combinada de 1.200 km e um consumo de 25,6 km/litro.

Será bem equipado para conquistar o cliente que também gosta de tecnologia. Terá um painel de instrumentos digital de 8,8 polegadas, uma central multimídia de 12,8 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay, controle de cruzeiro, assistente de permanência em faixa, freios de estacionamento eletrônico e mais.

O mistério é quanto o BYD King irá custar no Brasil. Hoje, o Toyota Corolla híbrido custa R$ 187.790 na versão Altis Hybrid e chega a R$ 198.890 na configuração Altis Hybrid Premium. Se a empresa continuar a estratégia de oferecer seus veículos por menos para conquistar os clientes, o sedã médio híbrido poderia chegar por algo na faixa de R$ 170 mil, o que também já ficaria abaixo do Corolla com motor 2.0 aspirado nas configurações Altis Premium e XEi.

CAOA Chery: marca entra para o seleto time das mais vendidas no Brasil | Imagem: Divulgação

CAOA Chery supera francesas e já é a 10ª maior marca do mercado

Sabe quando parece que um produto não tem como melhorar, mas a marca resolve lançar uma versão ainda mais sofisticada do que a anterior? É o que acontece com todos os carros com a denominação Pro dentro da gama CAOA Chery. A estreia dessas versões ao longo de 2021 chamou a atenção e, por saber captar as demandas do consumidor, a CAOA Chery já figura entre as 10 marcas mais procuradas no Brasil.

O feito é só o começo de uma grande transformação e ocorre para coroar um ano repleto de novidades. A CAOA Chery recheou o mercado brasileiro de carros bem equipados, apostando em tecnologia, conectividade e, claro, na disponibilidade a pronta-entrega.

Entre os produtos apresentados neste ano figuram o CAOA Chery Tiggo 3X, um utilitário esportivo compacto cheio de estilo e com design diferenciado; o sedã médio Arrizo 6 Pro, que chegou pronto para bater de frente com a concorrência de carros consagrados no mercado; e, mais recentemente, o também renovado Tiggo 7 na versão Pro, maior, mais espaçoso e requintado do que os rivais.

O céu não é mais o limite

Desde o começo do ano passado a CAOA Chery segue apresentando números de vendas robustos. Com a pandemia, a marca nacional diminuiu sua distância para as “top 10” no ranking da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), que contabiliza quanto cada marca emplacou durante o ano.

E o sucesso foi tanto que, em agosto de 2021, a CAOA Chery chegou a ultrapassar duas rivais que já foram as queridinhas do consumidor brasileiro: Chevrolet e Nissan ficaram em 9º e 10º lugar, respectivamente, na contagem de emplacamentos de agosto. Naquele mês, a CAOA Chery ocupou a 8ª posição com quase 4% de participação de mercado.

Esse resultado só foi possível porque a marca trabalhou na estratégia correta: enquanto algumas marcas derraparam por conta da falta de insumos para produzir seus carros, a CAOA Chery tinha veículos prontos para entregar aos seus clientes.

No acumulado de 2021, a CAOA Chery consolidou sua posição entre as 10 maiores marcas do Brasil, deixando para trás duas francesas tradicionais: Peugeot e Citroën.

As duas tiveram desempenhos elogiáveis nos últimos 12 meses, tanto que chegaram a bater recordes de vendas.

Mesmo assim, a CAOA Chery ultrapassou tanto a Peugeot quanto a Citroën e já superou a participação de mercado das duas montadoras.

Traduzindo em números, enquanto Peugeot e Citroën venderam, juntas, 52.903 carros de janeiro a dezembro de 2021, a CAOA Chery, sozinha, emplacou 39.747 unidades no mesmo período, com 2,01% de market share entre os veículos de passeio e comerciais leves. E podemos esperar números ainda melhores em 2022.

Conquistas

Em cada segmento, a CAOA Chery pode contabilizar uma vitória. Os sedãs da família Arrizo 6 já somam, de janeiro a novembro, 4,48% de participação de mercado — na 4ª posição — e estão na frente do Volkswagen Jetta, Kia Cerato, Audi A5, Mercedes-Benz Classe C, Citroën C4 Lounge e Audi A3 Sedan.

Mas é no segmento de SUVs que a CAOA Chery surpreende ainda mais. Os cinco SUVs da marca estão entre os 22 mais vendidos do Brasil em 2021. O campeão Tiggo 5X está na frente do Honda WR-V, enquanto o Tiggo 8, único SUV com sete lugares abaixo dos R$ 200 mil, já vendeu mais que Volkswagen Taos, Peugeot 2008 e Renault Captur.

Tiggo 2, Tiggo 3X e Tiggo 7 aparecem na sequência, à frente de VW Tiguan, Volvo XC60, BMW X1, Chevrolet Trailblazer e todos os outros.

Ainda mais competitiva

Encerrando 2021, a marca fez questão de trazer mais um grande presente para o mercado nacional: chegou a vez do Tiggo 7 ganhar o sobrenome Pro e ele já vai começar o próximo ano com o pé direito.

Quando abriu-se a lista para encomenda do novo CAOA Chery Tiggo 7 Pro, a empresa registrou mais de 500 pedidos em 24 horas. E esse já é um recorde para o modelo e para a marca.

Em outubro deste ano, a versão anterior do Tiggo 7 registrou 593 emplacamentos e, em novembro, 415 felizardos levaram um Tiggo 7 para casa. Com 500 encomendas em apenas um dia, o novo Tiggo 7 Pro mostrou grande potencial em um dos segmentos mais concorridos do mercado brasileiro. Além da ampla lista de equipamentos de série, pesa a seu favor o conjunto motriz potente e eficiente. Por tudo isso, 2022 promete muitos representantes da CAOA Chery nas garagens brasileiras!

Fonte: www.autoo.com.br
link: https://www.autoo.com.br/caoa-chery-supera-francesas-e-ja-e-a-10-maior-marca-do-mercado/?utm_source=home&utm_medium=native&utm_campaign=caoa_6/

Acima detalhe da Ford F-150 em sua versão Lariat: catálogo pode receber motor V8 | Imagem: Divulgação

Ford confirma chegada da F-150 ao Brasil em 2023

O presidente da Ford América do Sul, Daniel Justo, confirmou nesta segunda-feira (25) que a marca vai oferecer de forma oficial no Brasil a picape grande F-150 a partir de 2023.

O anúncio do executivo foi feito durante a abertura da edição deste ano da Agrishow, consagrada feira de tecnologias para o agronegócio realizada em Ribeirão Preto (SP). O segmento em questão deverá ser o foco do modelo no país.

Até o momento, aqui no Brasil, a Ford F-150 terá como rival direta a Ram 1500, hoje em dia importada somente na configuração Rebel, que conta com motor 5.7 V8 de 400 cv e tem preço sugerido de R$ 460.990.

Como já analisamos, é muito provável que a GM também entre de maneira competitiva na categoria importando do México a geração mais recente da Chevrolet Silverado.

Segundo a Ford, a F-150 já é atualmente comercializada na Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Equador.

A empresa exibe em seu espaço na feira paulista a F-150 em seu catálogo Lariat, porém antecipa que “se trata apenas de um veículo de demonstração e que detalhes do modelo destinado ao Brasil serão divulgados em uma etapa próxima ao lançamento”.

Nos EUA, a F-150 Lariat é um catálogo intermediário da picape, com preço sugerido de US$ 48.065 quando equipada com motor 2.7 V6 turbo. A F-150 Lariat também é comercializada por lá com a opção do motor 5.0 V8, o qual entrega níveis de potência e torque similares aos observados na Ram 1500 Rebel.

Vale destacar que o atual propulsor V8 da F-150 é classificado como flex nos EUA, uma vez que pode aceitar tanto gasolina convencional bem como a mistura E85 (85% etanol com 15% de gasolina), tipo de combustível oferecido em alguns mercados.

Resta saber se estaria nos planos da Ford ir além e permitir que o V8 possa aceitar ainda o etanol em qualquer proporção, o que seria algo inédito.

Independente da motorização, a F-150 é oferecida sempre com câmbio automático de 10 marchas.

Fonte: www.autoo.com.br
Link: https://www.autoo.com.br/ford-confirma-chegada-da-f-150-ao-brasil-em-2023/

Volkswagen Jetta 2022 | Imagem: Divulgação

VW Jetta GLI 2022 chega mais potente e com câmbio DSG de 7 marchas

Como previsto, a Volkswagen apresentou no início da tarde desta segunda-feira (25) a linha 2022 do Jetta GLI no Brasil. Atualmente a configuração esportiva é a única versão do sedã médio importada ao país. Como já era conhecido desde a estreia da modelo na América do Norte, o Jetta GLI recebeu discretos aprimoramentos visual, com destaque para os novos para-choques.

A grade frontal do sedã também foi revista, bem como o design das rodas de liga leve aro 18”.

Vale ressaltar que o esportivo passa a contar com um sistema de escapamento todo novo, que garante uma sonoridade mais envolvente, pontua a VW. Com isso, o Jetta GLI 2022 recebe saída dupla com ponteiras ovaladas. Tanto o conjunto óptico frontal quanto as lanternas contam com iluminação full-LED.

Ainda falando sobre design, a subsidiária brasileira da VW vai importar o sedã duas novas opções de cores, no caso a Vermelho Kings e a Azul Rising, ambas metálicas. A paleta torna-se completa com a inclusão do Branco Puro e o Cinza Puro (opções sólidas) e o Preto Mystic (perolizado). Outro ponto importante é que o Jetta GLI chegará ao Brasil em configuração única, já com teto solar panorâmico.

Internamente, a principal novidade fica por conta da chegada ao Jetta GLI da central multimídia VW Play, com tela de 10,1”, suporte ao Apple CarPlay e Android Auto sem fio, HD interno de 10 GB para armazenar apps e músicas, entre outros diferenciais, como o controle de personalização de algumas funcionalidades do carro.

Mecânica 

Falando sobre a parte técnica, algo relevante em um automóvel de apelo esportivo, a Volkswagen finalmente passa importar o Jetta GLI ao Brasil com a transmissão de dupla embreagem (DSG) com 7 marchas, caixa já aplicada no sedã em mercados da América do Norte.

A Volkswagen também adotou uma nova calibração para o motor 2.0 turbo com injeção direta da família EA888, que passa a entregar 231 cv, discreto aumento de apenas 1 cv sobre o que era oferecido até a linha anterior do sedã. O torque, por sua vez, segue em até 35,7 kgfm.

Segundo a VW, o Jetta GLI 2022 é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 6,7 segundos (6,8 segundos até a linha anterior).

Além de colaborar para a redução do consumo, a relação adicional e mais longa do câmbio favoreceu a velocidade máxima do sedã, que aumentou para 249 km/h (230 km/h no modelo 2021).

Outro avanço importante para o Jetta GLI oferecido no Brasil é a inclusão do diferencial de deslizamento limitado com sensor de torque controlado eletronicamente (VAQ). O recurso, explica a VW, monitora os dados de velocidade e força G lateral, realizando ajustes precisos para manter o equilíbrio ideal de torque entre as rodas dianteiras, transferindo mais força para a roda com maior capacidade de tração na curva.

O sedã segue equipado com quatro modos de condução (Eco, Comfort, Sport e Individual), que influenciam na dinâmica, na resposta de aceleração e na velocidade das trocas de marcha. O sistema de direção elétrica variável progressiva também é capaz de modular a assistência em função da velocidade e do ângulo de esterço.

O Jetta GLI vem equipado com discos ventilados de 312 mm na dianteira e discos de 300 mm na traseira, sendo que a partir da linha 2022 as pinças são pintadas na cor vermelha.

Equipamentos e preço

Bem equipado, o modelo conta também com seis airbags de série (dois frontais, dois laterais e dois de cortina), controle adaptativo de velocidade e distância (ACC) com função específica para o uso em congestionamentos, frenagem autônoma de emergência (AEB), sistema de frenagem pós-colisão, detector de fadiga e Isofix com top-tether para fixação de cadeirinhas de crianças no banco traseiro.

Tabelado em R$ 216.990, as vendas do novo Jetta GLI no mercado brasileiro terão início em maio e o modelo contará com o custo das três primeiras revisões já embutido no valor pago pelo carro. O prazo total de garantia do veículo é de três anos sem limite de quilometragem.

Fonte: www.autoo.com.br
Link: https://www.autoo.com.br/vw-jetta-gli-2022-estreia-por-r-216990-agora-com-cambio-dsg-de-7-marchas/